Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2025

Cada etapa cumprida é uma trincheira vencida. Somos trincheira de luta.✊ Somos resistência.

Imagem
Cada etapa cumprida é uma trincheira vencida. O celular foi desligado, as senhas devolvidas e um ciclo se encerrou. Mas a comunicação popular não conhece fim: ela se renova, se reinventa e abre novas frentes de luta. Seguimos juntos, firmes e fortes, porque a resistência não se apaga. Onde houver injustiça, desinformação ou silêncio, lá estaremos nós, plantando sementes de verdade, esperança e força coletiva. Não é um adeus. É apenas o início de novas trincheiras. ✊ Somos trincheira de luta. ✊ Somos resistência. Fernando Kabral #comunicaçãopopular #resistência #trincheiradeluta #forçacoletiva #esperança #verdade #fernandokabral13

📢 Quem cuida desta cidade sou eu. ✊🏽 Apoio essa causa. Apoio essa luta.

Imagem
📢 Quem cuida desta cidade sou eu ✊🏽 Apoio essa causa. Apoio essa luta. Neste 02 de setembro de 2025, o Sindicato dos Servidores Municipais de Olinda (SISMO) esteve em mais uma mesa de negociação, com a presença da presidenta Silvéria Xavier e dos diretores Everaldo Torres Catão e Reginaldo Albuquerque. Apesar da falta de avanços significativos, especialmente no que diz respeito ao reajuste salarial de ativos e aposentados, a luta continua firme. A frase estampada na campanha — “Quem cuida desta cidade sou eu” — traduz o papel essencial de cada servidor e servidora no funcionamento de Olinda. O próximo passo será no dia 10 de setembro, às 10h, na Câmara Municipal de Olinda, durante a Audiência Pública sobre a saúde do trabalhador municipal. 🚩 Estar ao lado dessa luta é reconhecer a importância da categoria e fortalecer a mobilização coletiva. ✍️ Fernando Kabral – Social Mídia 02/09/2025  #SISMOnaLuta #ServidorÉLuta #fernandokabral

CULTURA DO PÂNICO EM OLINDA Acidente fatal com cavalo solto expõe o medo coletivo e a omissão diante de um problema que se repete nas ruas da cidade.

Imagem
Cultura do Pânico em Olinda O acidente trágico em Ouro Preto, em Olinda, onde um motociclista perdeu a vida ao colidir com um cavalo solto na pista, não pode ser tratado como um caso isolado. Esse episódio expõe uma realidade que a cidade já conhece há muito tempo: a presença constante de cavalos espalhados por ruas e avenidas. Sinceramente eu me pergunto de onde surgem tantos cavalos. Que força oculta é essa que culturalmente está nas entrelinhas da vivência da população? O que se diz é que esses cavalos pertencem a fulano ou a sicrano. E assim se constrói uma cultura do pânico, onde parece naturalizado ver cavalos em todos os pontos da cidade. Não há lugar em Olinda onde não se encontre cavalos soltos. A própria população tem medo de denunciar, porque sempre aparece alguém dizendo: “esse cavalo é de fulano de tal”. São pessoas sem rosto, sem nome público, mas que exercem um poder invisível. Gente que nem sabemos quem é, mas que gera um pânico muito maior do que os animais...