"Sem querer discordar, mas já concordando: A Cobrança Coletiva às Lideranças da Federação Brasil da Esperança"
Sem querer discordar, mas já concordando: A Cobrança Coletiva às Lideranças da Federação Brasil da Esperança
A cobrança não deve se limitar a uma única liderança: Embora Vinícius Castello tenha sido um nome que se destacou pela ausência, é importante lembrar que a Federação Brasil da Esperança envolve outros partidos e suas respectivas lideranças, como o PT, o PCdoB, a Rede Sustentabilidade e até o PSOL, que também possuem representantes que não estavam presentes no ato.
A cobrança precisa ser coletiva, não só para manter a coerência, mas também para fortalecer a pressão política sobre todos os envolvidos. Isso é crucial para garantir que as causas em jogo, como a não anistia aos golpistas, se mantenham no centro da agenda de todos esses grupos que, de alguma maneira, se comprometeram com as lutas sociais e democráticas.
Um olhar mais amplo e coletivo:
Se a responsabilidade por apoiar movimentos como esse for tratada de maneira seletiva, focando apenas em um nome ou uma liderança, isso pode enfraquecer a mobilização e criar uma falsa impressão de que a luta pela democracia e contra a anistia é responsabilidade de um ou outro, quando, na realidade, todos que se dizem comprometidos com esses valores devem ser igualmente cobrados. A falta de coerência nas atitudes de algumas lideranças políticas só fortalece a narrativa daqueles que querem enfraquecer a democracia e dividir os movimentos populares.
Em vez de penalizar apenas uma liderança, o mais eficaz será construir uma pressão sobre todas as figuras públicas que compõem a Federação Brasil da Esperança e outras forças progressistas, pedindo que se posicionem de forma clara e que se façam presentes, fisicamente ou por outros meios, em momentos críticos como este.
Vale destacar que algumas lideranças, como Dani Portela, do PSOL, Eugênia Lima e Liana Cirne, do PT, estavam presentes no evento, demonstrando um comprometimento com a causa.
Enfim, é isso aí... A responsabilidade é compartilhada por todos que se dizem de esquerda e comprometidos com a democracia. É fundamental que se cobre coerência e ação de maneira coletiva, para que não fique uma impressão de que as ausências sejam toleradas ou que determinados nomes sejam tratados com mais leniência do que outros. A luta é para todos, e todos devem se fazer presentes quando o momento exigir.
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31/03/25 10:06
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