Educação Virtual e Responsabilidade na Militância Digital
Educação Virtual e Responsabilidade na Militância Digital
Olha só, companheirada... Eu sou militante e, muitas vezes, militonto também. Mas levo a sério uma coisa: a responsabilidade com a informação. A gente vive num tempo em que a comunicação precisa andar rápido, mas também com verdade e transparência.
Eu compartilhei o convite do evento do Coletivo Florescer porque o conteúdo tinha um link de origem pública. Isso me deu respaldo para divulgar com tranquilidade. Mas agora, depois do evento, fiz uma busca profunda na internet e não encontrei nenhuma publicação oficial sobre o que aconteceu. Olhei o site do PT Recife, do PT Brasil, as redes do SINDSEP-PE... e nada. Nenhuma matéria, vídeo, foto, ou link público que me permita fazer a divulgação com responsabilidade.
Sem esse link de origem pública, eu não tenho autorização para compartilhar mais nada, mesmo que venha de companheiros ou esteja circulando em grupos. Sem fonte, não tem veracidade garantida — e aí a gente sai do que está previsto no marco regulatório da internet.
Por isso, optei por postar a foto com uma tarja, porque aquela imagem é simbólica, representa um momento histórico da militância unida, mas não tenho a origem da foto, nem autorização da pessoa que registrou.
E, como todo mundo sabe, cada plataforma tem suas regras. Eu já sou bastante ativo nas redes — os algoritmos vivem no meu cangote. Então ou eu sigo as regras, ou fico fora do ar.
Essa é minha tentativa de dar exemplo. Compartilhar é maravilhoso, mas com responsabilidade. Vamos seguir fazendo a comunicação andar, com cuidado e consciência.
Obrigado.
Fernando Kabral
Recife, 05 de abril de 2025
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